quarta-feira, 26 de julho de 2017

Roby Amorim


Durante cerca de um  ano tive a honra de trabalhar  ao lado de uma das figuras marcantes do jornalismo nacional. De forma muito particular,   foi o meu mestre  nos "segredos" de  conduzir uma reportagem.
Palavras de quem o conheceu  mais de perto: 
(...) "Na equipa de reportagem de O Século ele era a figura mais importante", conta Rui Cabral à Lusa, salientando também a sua faceta de "grande contador de histórias", a capacidade para se rir de si próprio ou a "arte de escrever entre as linhas", quando era preciso fintar a censura ...).
(...) Fernando Correia de Oliveira, que trabalhou igualmente com Roby Amorim, lembra na sua página na Internet os desenhos feitos misturando borras de café, ou o "eterno cigarro" e o "saber enciclopédico" do jornalista. Roby Amorim recebeu por duas vezes o Prémio Pereira da Rosa (1971 e 1972) e em 1973 o Prémio Nacional de Jornalismo Afonso de Bragança. "Estava a preparar um romance histórico, baseado na figura de uma avó", conta também Fernando Correia de Oliveira...).
As memórias que ilustram esta página vêm desse tempo, do tempo do "telex" - o jornal.
Roby Amorim, o mestre, faleceu em dezembro de 2013.


terça-feira, 25 de julho de 2017

Como no cinema...







Quem não tem memórias das  "fitas" de cinema protoganizadas  por  esbeltas  mulheres com quem "sonhamos o sonho" de fazerem parte das nossas vidas? Ou nós das vidas delas...
Dos meus sonhos de adolescente guardo para sempre  o encanto desta figura a preto e branco por quem me apaixonei perdidamente - eu, no "outro lado do mundo", do seu mundo...
Há sonhos assim, sonhados, como no cinema.

domingo, 23 de julho de 2017

Hoje, sim...

Não sei se é de mim, mas vejo e sinto o dia lindo, lindo - deve ser dele, do dia, ou então das horas a mais que passei enrolado nos lençóis...

sexta-feira, 21 de julho de 2017

O facebook do "tarzan", o gato

Um dos meus gatos nasceu para caçar. E para calcorrear o mundo dos quintais sem cuidados,  pela ausência das pessoas. Não podia ter outro parque de diversões, nem maior, nem melhor - como se fosse o seu facebook...
Como é "meu amigo", tudo o que apanha, deposita no tapete, do lado de fora da porta de entrada.  Se desprezo a caça, ele "fala" e diz   miauuuuuuu  -  e recomeça, brinca, brinca  com a vítima, já inconsciente, morta.  E consome o que mata, quando mata